A chuva caí lá fora.
O dia cinza não nos acolhe e não nos convida ao ar livre.
As paredes sufocam. A janela fechada angustia.
Lá fora surge a tempestade.
Raios cruzam os céus, iluminando um mundo de escuridão.
Iluminando o que não quer se mostrar.
Mas, essa luz é momentânea, passageira... Rápida!
Em questão de segundos, tudo volta novamente ao negro breu da noite sem estrelas.
E, então, um furacão se forma.
Em seu centro não há como segurar-se. Fazer-se seguro.
E, então, um furacão se forma.
Em seu centro não há como segurar-se. Fazer-se seguro.
E, assim segue a tempestade lá fora e aqui dentro.