There was something in the way he looked at and talked to me
Something that frightened me.
Deep down I knew
It was a dangerous deed falling in love and I was getting too close...
Falling... Am I falling?
Am I falling from grace?
Am I falling back down?
Or am I simply falling head over heels in love?
There was so much more to be lived
But, there you were tearing everything down with your silky grin
Looking down at me.
Falling... Am I falling?
Am I falling down under?
Am I falling dangerously in love again?
Or am I simply falling from grace?
Empty words
Empty promises
I was left once again in the dark
And vanished all the spark
Falling... Have I fallen?
Have I fallen down under?
Have I once more fallen into false hope?
Or have I fallen into a deep hole?
I'm done falling...
Tudo o que aqui lerem é fruto de uma mente em construção. São pensamentos soltos... Loucos... Frutos de um mundo de incertezas! Seja bem-vindo ao meu mundo louco!
sábado, 9 de novembro de 2019
quinta-feira, 1 de agosto de 2019
Collision
I've been left all alone in the dark.
I've been dancing with my demons
We struggle to forget the scars, and they won't go easy.
We struggle to forget the scars, and they won't go easy.
There's something comforting to be let down again.
I've always been scared of being alone
Because in loneliness, I have to fight my worst enemies within myself.
I think it is all done:
All the voices in my head are telling me it's over.
All the voices in my head are telling me it's over.
But, truth be told, I used to hide my true self behind the mask that was made for me.
We collided.
You didn't knock.
You didn't ask for permission.
You simply invaded,
Took whatever you thought was yours.
Our worlds, so different, merged together. Took whatever you thought was yours.
There was no warning signs
There was no saying in it for me.
That was that. I was hooked.
For too long, I got lost in you.
For too long, we clinged to one another.
That wasn't love, that was dependence.
That was the need to fill in the void
And, that only made the hole go deeper.
Sitting here, writing these words, I wonder...
My eyes got used to the darkness
I got used to unhappiness...
Now, I recoil at the sight of the light at the end of the tunel.
I fear to enjoy the brightness...
Because it might fade away again...
I don't love you anymore.
Perhaps, I'd never loved you anyways.
But, that doesn't make me miss you any less...
In fact, I don't miss YOU,
I just miss MY idea of you.
We've collided...
We've drifted apart...
We're no longer plural.
I wish you well.
I wish you hell.
And, I wish you farewell.
For too long, I got lost in you.
For too long, we clinged to one another.
That wasn't love, that was dependence.
That was the need to fill in the void
And, that only made the hole go deeper.
Sitting here, writing these words, I wonder...
My eyes got used to the darkness
I got used to unhappiness...
Now, I recoil at the sight of the light at the end of the tunel.
I fear to enjoy the brightness...
Because it might fade away again...
I don't love you anymore.
Perhaps, I'd never loved you anyways.
But, that doesn't make me miss you any less...
In fact, I don't miss YOU,
I just miss MY idea of you.
We've collided...
We've drifted apart...
We're no longer plural.
I wish you well.
I wish you hell.
And, I wish you farewell.
sábado, 4 de abril de 2015
Amizade?
Não passavam de melhores amigos.
Irmãos, nascidos em famílias diferentes, com pais diferentes, criações diferentes.
Meus melhores amigos.
É engraçado pensar no nome que são dadas às coisas que existem no mundo. Melhores amigos.Soa como um troféu. "Pelos momentos que passamos juntos. Pela amizade que me concede. Aqui, Tome. Melhor Amigo."
Engraçado. Uma combinação de duas palavras que parece importar para muitas pessoas.
Uma responsabilidade muito grande.
Amigo. Apenas isso não seria suficiente?
Parece que não.
Esse 'troféu' torna algo diferente? O que sente?
Haverá o título Piores Amigos? Se há o melhor, poderá haver o pior também, não?
Dicotomia. Paradoxos.
Chego a conclusão que tive melhores e piores amigos. E os encontrei nas mesmas pessoas.
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Não é o suficiente
Agarrei a mão de um caído que a estendia, para ajudá-lo a endireitar-se. Ele quis mais. Quis que eu o acompanhasse no caminho e agisse como uma muleta. Assim o fiz. Não por bondade. Cativou-me. Prendeu-me. Vivi à sua sombra. Vivi à sua espera. Vivi à disposição de sua vontade. Acreditei que me tinha amizade. Acreditei que me tinha amor. Estendi minha mão. Ela ficou ali, pairando pelo ar. O caído que apoiei, ali não estava para auxiliar. Esqueceu-se de minha assistência. Esqueceu-se de mim. Abandonou-me. O que penso hoje é que nada foi suficiente. Que sempre preciso dar mais do que posso oferecer. E, mesmo assim, não é o suficiente.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Vivendo e Aprendendo
Vivendo e aprendendo:
- A consideração que você reserva às demais pessoas, nem sempre elas reservam à você;
- Para cada dose de sofrimento, acompanham três de alegrias;
- Ajudar aos próximos sem esperar receber ajuda no futuro;
- Entender que há pessoas que procuram por amigos nos momentos de necessidade e não felicidade;
- Fato concreto: a primeira impressão é sempre a que fica;
- Ter sempre os mesmos temas para conversa te faz ser chato(a);
- Mandou mensagem, não respondeu: obviamente, não quer falar com você ou não se interessa pelo que você escreveu;
- Os melhores livros são sempre àqueles pelos quais você se apaixona;
- Não espere receber mais do que você merece;
- Só porque uma pessoa é legal com você, te trata por adjetivos carinhosos ou te dispensa atenção, que ela está, de alguma forma, querendo alguma coisa com você;
- Corações partidos podem sempre ser reparados;
- Homens são diferentes das mulheres (e, não apenas no quesito físico), mas há circunstâncias que são muito semelhantes;
- Todo ser humano comete erros, portanto é inútil escondê-los - haverá sempre o dia em que virão à tona;
- Errar, assumir e oferecer sempre uma solução;
- Nem tudo o que é bonito é bom;
- Aprenda com a história para evitar errar desnecessariamente: afinal, errar uma vez é humano, mas insistir no erro...;
E, por fim,
- Se for julgar, que tenha argumentos suficientes para tanto.
Observe, aprenda, decida e viva sem arrependimentos, dúvidas ou mágoas.
A vida humana é curta demais...
sábado, 22 de dezembro de 2012
Tempestade
A chuva caí lá fora.
O dia cinza não nos acolhe e não nos convida ao ar livre.
As paredes sufocam. A janela fechada angustia.
Lá fora surge a tempestade.
Raios cruzam os céus, iluminando um mundo de escuridão.
Iluminando o que não quer se mostrar.
Mas, essa luz é momentânea, passageira... Rápida!
Em questão de segundos, tudo volta novamente ao negro breu da noite sem estrelas.
E, então, um furacão se forma.
Em seu centro não há como segurar-se. Fazer-se seguro.
E, então, um furacão se forma.
Em seu centro não há como segurar-se. Fazer-se seguro.
E, assim segue a tempestade lá fora e aqui dentro.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
À Espera
Vivemos em constante espera... Esperamos que os anos passem e nos tornemos mais sábios, mais responsáveis e adultos. O hoje nunca parece mais saboroso que o amanhã. O futuro tem aquele gosto agridoce, cheio de expectativa e novas chances.
À espera vemos os minutos tornarem-se horas; as horas, dias; os dias, meses; os meses, anos... E ao fim desse ciclo interminável vemos que a vida passou, extinguiu-se. Ficaram apenas as marcas de nossos pés na terra batida.
À espera de que algo libertador aconteça, acabamos deixando de lado as coisas que mais importam: as palavras que deveriam ter sido ditas, as atitudes que deveriam ter sido tomadas, silêncios não preenchidos, o toque que não aconteceu e aquele beijo que não existiu.
Vivemos à espera de mudanças drásticas, de libertação ao nosso marasmo cotidiano... À espera de que a vida valha a pena, mas a vida sempre vale à pena, se vivida de maneira gratificadora.
Estamos à espera do que? De que o mundo volte a girar? De que as horas passem e os dias sigam?
À espera vemos os minutos tornarem-se horas; as horas, dias; os dias, meses; os meses, anos... E ao fim desse ciclo interminável vemos que a vida passou, extinguiu-se. Ficaram apenas as marcas de nossos pés na terra batida.
À espera de que algo libertador aconteça, acabamos deixando de lado as coisas que mais importam: as palavras que deveriam ter sido ditas, as atitudes que deveriam ter sido tomadas, silêncios não preenchidos, o toque que não aconteceu e aquele beijo que não existiu.
Vivemos à espera de mudanças drásticas, de libertação ao nosso marasmo cotidiano... À espera de que a vida valha a pena, mas a vida sempre vale à pena, se vivida de maneira gratificadora.
Estamos à espera do que? De que o mundo volte a girar? De que as horas passem e os dias sigam?
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